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Samuel Sabinno e Eliane Fernandes - "O Evento "

Luís Alberto Alves/Hourpress

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Mavis Staples: A beleza no formato de canto



Luís Alberto Alves

Nascida em 1939 em Chicago, Mavis Staples alcançado amplo reconhecimento como vocalista do grupo  Staple Singers. Ela sozinha gravou pela primeira vez para Volt subsidiária Stax em 1969.

 Nos trabalhos posteriores incluíram uma trilha sonora de Curtis Mayfield-produzido em Curtom, um aceno decepcionante para disco para a Warner em 1979, uma facada equivocada de Electro-Pop com Holland-Dozier-Holland, em 1984, e um álbum desigual de Paisley Park.

Staples tem uma voz de contralto rico que não tem nem a gama de Aretha Franklin nem o poder de Patti LaBelle. Seu poder sobrenatural vem, em vez de um comando magistral de fraseado e uma sensualidade profunda expressa através da manipulação timbre. É inesquecível o CD Rhythm Country and Blues, de 1996, dedicado a Mahalia Jackson.

Irma Thomas: A grande rainha da Soul Music de New Orleans




Luís Alberto Alves

A inigualável Soul Queen of New Orleans - um título oficialmente conferido pelas autoridades locais, não menos - Irma Thomas está entre maiores e mais duradouras embaixadoras musicais de Crescent City R & B.

 Não apreciando o sucesso de costa a costa comercial de contemporâneos como Aretha Franklin e Etta James, mas, no entanto, respirando o mesmo ar rarefeito nas mentes de muitos aficionados da Soul Music.

Nascida Irma Lee em Ponchatoula, em 18 de Fevereiro de 1941, como uma adolescente,  cantou com um coral da igreja Batista, mesmo fazendo testes para registros especiais como um 13-year-old. Um ano depois, ela deu à luz seu primeiro filho, casou com o pai da criança e, posteriormente, dar à luz a outra criança antes da união dissolvida.

 Aos 17 anos ela se casou novamente, desta vez com Andrew Thomas, ter mais dois bebês antes de ela novamente divorciado, tudo antes da idade de 20.


Mantendo o sobrenome de seu segundo ex-marido, Thomas foi trabalhar como garçonete em New Orleans 'Pimlico Clube , ocasionalmente, sentado com bandleader Tommy Ridgley. Quando o dono do clube dispensou-a para passar mais tempo cantando do que as tabelas de espera, Ridgley concordou em ajudá-la a conseguir um contrato de gravação, a criação de audições com os rótulos locais Minit e Ronn. 

https://www.youtube.com/watch?v=G_K9xsSdgMs

Leroy Hutson: Grande talento subestimado


Luís Alberto Alves

Um dos produtores de Soul Music mais subestimado dos anos 70, multi-talentoso produtor / cantor / compositor / instrumentista Leroy Hutson começou sua carreira em vários grupos vocais em torno de sua cidade natal de Newark, nos anos 60, mas viu seu sucesso mais cedo um co-escritor para 1970 companheiro de quarto Howard University Donny Hathaway hit single "The Ghetto".

 Hutson viria a substituir Curtis Mayfield em 1971 como vocalista no grupo The Impressions e ficou com eles até 1973, quando  seguiu os passos de Mayfield e lançou sua carreira solo.


 Seus suaves, produções imaginativas colocar a fasquia muito alta para todos no rótulo (incluindo o seu proprietário) a seguir o exemplo. Embora suas letras não eram tão politicamente alimentadas como Mayfield, canções de inspiração de amor de Hutson foram responsáveis ​​por uma série de meados dos anos 70 clássicos para a qual ele e Curtom são mais conhecidos.

The Voices of East Harlem: A Gospel Music do Gueto



Luís Alberto Alves

Um em muitas vezes mexendo num conjunto de 20 membros, cuja música era mais adequada para o material devocional e inspirador do que o R & B comercial ou Soul, as vozes de East Harlem incluídos vocalistas Gerri Griffin e Monica Burress.
Produtores Leroy Hutson e Curtis Mayfield trabalhou com o grupo, com idades entre 12 a 21, e escolheu algum material na gravadora the Just Sunshine  apenas que não gerou qualquer ação.
 Mas o seu 1973 LP, The Voices of East Harlem, foi um lançamento soberbamente realizado, no entanto, e o single "Cashing In" foi um favorito cult. O single "Wanted Dead or Alive" foi mais tarde reeditado como um "corte remixada 12 e obteve alguma atenção internacional de dança. A Gospel Music do Gueto
Luís Alberto Alves

Um em muitas vezes mexendo num conjunto de 20 membros, cuja música era mais adequada para o material devocional e inspirador do que o R & B comercial ou Soul, as vozes de East Harlem incluídos vocalistas Gerri Griffin e Monica Burress.
Produtores Leroy Hutson e Curtis Mayfield trabalhou com o grupo, com idades entre 12 a 21, e escolheu algum material na gravadora the Just Sunshine  apenas que não gerou qualquer ação.
 Mas o seu 1973 LP, The Voices of East Harlem, foi um lançamento soberbamente realizado, no entanto, e o single "Cashing In" foi um favorito cult. O single "Wanted Dead or Alive" foi mais tarde reeditado como um "corte remixada 12 e obteve alguma atenção internacional de dança.: A Gospel Music do Gueto
Luís Alberto Alves

Um em muitas vezes mexendo num conjunto de 20 membros, cuja música era mais adequada para o material devocional e inspirador do que o R & B comercial ou Soul, as vozes de East Harlem incluídos vocalistas Gerri Griffin e Monica Burress.

Produtores Leroy Hutson e Curtis Mayfield trabalhou com o grupo, com idades entre 12 a 21, e escolheu algum material na gravadora the Just Sunshine  apenas que não gerou qualquer ação.


 Mas o seu 1973 LP, The Voices of East Harlem, foi um lançamento soberbamente realizado, no entanto, e o single "Cashing In" foi um favorito cult. O single "Wanted Dead or Alive" foi mais tarde reeditado como um "corte remixada 12 e obteve alguma atenção internacional de dança.

Ben E. King: Outra bela voz do R&B



Luís Alberto Alves


A partir da inovadora orquestrada produções dos Drifters a seus próprios sucessos solo, Ben E. King foi a definição de R & B elegância. Barítono na linha melancólica tinha toda a paixão do  Gospel, mas as configurações em que foi exibido foi adaptado mais para o seu fraseado suave mel e enunciação crisp, provando talvez pela primeira vez que a R & B pode ser sofisticada e acessível para o público pop retas. Influenciou inúmeros cantores de soul suaves em sua esteira, e seus registros foram precursores-chave do som Motown.

Interligada com adolescentes



Vanessa Tanaka é uma sonhadora, que acaba de ver um sonho que nasceu no coração de Deus se tornar realidade. Autora de Minuteens, um devocional pra adolescentes, Vanessa estreia no mundo literário com a missão de compartilhar o que viveu nessa fase da vida e motivar o público juvenil a uma vida de intimidade com Deus, através do contato diário com a Sua Palavra. 

Casada com Leonardo Tanaka; mãe de Deborah, de 12 anos, e Thalita, de 9 anos, a líder nacional dos adolescentes da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, fala nessa entrevista sobre seu ministério, sobre o mundo adolescente e sobre a experiência de escrever seu primeiro livro. 

Você começou a trabalhar com adolescentes há 16 anos, na época você tinha 22 anos. O que te move nesse trabalho e como tudo começou?
Vanessa Tanaka: Eu acredito que a gente é levado por Deus a trabalhar em algo que fomos tratados. Eu fui curada das minhas emoções. A minha adolescência foi muito complicada, enfrentei rejeições e problemas como o divórcio dos meus pais. Desse período até a minha vida adulta, Deus me tratou para que hoje eu possa abençoar os adolescentes e trabalhar com eles.

Qual a diferença entre os adolescentes do ano 2000, quando você começou a trabalhar com eles e os de agora?
Quando comecei a trabalhar com eles, eu estava saindo da adolescência. Foi bem mais fácil, porque eu falava a linguagem deles, conversava de igual para igual. Naquela época, os adolescentes faziam as coisas mais escondidas, mais veladas. Hoje, estamos na era da comunicação, da internet. Tudo é muito rápido, muito explícito, permitido e liberado. A informação está a um clique. A principal diferença está na “liberdade” que eles pensam que têm. 

Você precisou se “reinventar” para chamar a atenção deles?
Na verdade, eu continuei sendo como sou. Tive que vencer alguns desafios, mas tenho facilidade para falar com o adolescente. Graças a essa boa comunicação, a esse bom contato, eu não precisei mudar muita coisa não. Entendo que é preciso falar a linguagem do adolescente para ser ouvido e compreendido. Não adianta ter uma comunicação cheia de retórica e não alcançá-los.


Ser escritora estava nos seus planos?
Não (risos). Mas, Deus cumpre os nossos sonhos, nossos desejos... Uma vez, eu estava na casa de uma amiga, numa ocasião bem descontraída, e me afastei de todo mundo, fui para um cantinho, e Deus começou a falar comigo: “Você tem tanta experiência para compartilhar. Por que não coloca isso num papel?”. Eu comecei a achar que aquilo era alguma coisa da minha cabeça, mas, mesmo assim, peguei meu notebook e comecei a digitar algumas coisas. Só que acabei perdendo tudo. Alguns anos depois, meu marido foi fazer uma viagem, e eu fiquei sozinha por algum tempo. Então, voltei a pensar no que eu poderia falar para os adolescentes e foi ali que nasceu o Minuteens. Deus colocou na minha frente o que eu deveria escrever e a estrutura do livro. Enviei o projeto para a editora, e ele foi aprovado.

Por que um devocional e não um livro de ficção?
Eu gosto de livros de ficção e está nos meus planos escrever... Mas o devocional fala diretamente com o leitor. É uma oportunidade para falar com Deus todos os dias, de incentivar o adolescente a abrir e ler a sua Bíblia e de praticar alguns conselhos que estão no livro. Por isso, o desejo de escrever um devocional. É uma maneira de ter acesso não somente ao adolescente da minha igreja, mas a outros adolescentes; é uma conversa entre nós, numa linguagem fácil, divertida e inteligente. Ao final de cada minuteens, há uma proposta, um desafio para o leitor.

Minuteens é só para os adolescentes crentes?
Não, pelo contrário. Eu escrevi pensando nos adolescentes cristãos, mas também naqueles que não conhecem Jesus. Alguns devocionais são evangelísticos; falam da vida de Jesus, sobre o sangue, sobre a cruz. É um livro para todo tipo de público. 

O que você espera desse primeiro livro e da parceria com a Central Gospel?
Superar as expectativas que a editora está depositando em meu ministério. 

Alguma coisa já mudou na sua rotina por causa doMinuteens?
Minha rotina já é louca (risos). Já mudou sim. Prego em várias igrejas da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e agora estou recebendo vários convites para pregar em outras igrejas.

Teologia para Pentecostais


Uma obra preciosa para que os pentecostais conheçam melhor os fundamentos da sua fé e também para que membros de outras denominações entendam o ponto de vista bíblico pentecostal. Essa é a proposta do pastor Walter Brunelli ao discorrer sobre a Teologia Sistemática Pentecostal, de maneira clara e completa. É a primeira escrita por um brasileiro.

“O desafio de escrever uma Teologia Sistemática Pentecostal, particularmente para a realidade da igreja evangélica pentecostal brasileira, decorre do fato de haver pouca literatura que não seja elementar sobre o assunto, enquanto há fartura de obras escritas por teólogos reformados”, explica o autor, que não deseja criar polêmicas aos pensamentos divergentes dos teólogos de tradição reformada, mas que tem o intuito de fornecer dados esclarecedores sobre as crenças pentecostais e desfazer alguns mitos injustamente criados.

Dividida em quatro volumes, a obra aborda os 12 temas essenciais da Teologia Sistemática sob a ótica pentecostal. No volume 1, o leitor estudará Bibliologia – Estudo sobre as Escrituras; e Teontologia – Estudo sobre o ser de Deus. No volume 2, Cristologia – Estudo sobre a pessoa de CristoPneumatologia – Estudo sobre o Espírito SantoAngelologia – Estudo sobre os anjos. No volume 3, Antropologia – Estudo sobre o homem;Hamartiologia – Estudo sobre o pecadoSoteriologia – Estudo sobre a salvação. No volume 4, Eclesiologia – Estudo sobre a IgrejaEscatologia – Estudo sobre as últimas coisas; e História do Movimento Pentecostal.

A obra conta ainda com mais de 300 gráficos, tabelas e ilustrações, além de centenas de citações dos originais grego e hebraico, fornecendo mais recursos para quem deseja adquirir conhecimento das Escrituras. 

Enciclopédia da Vida de Jesus



Enciclopédia da Vida de Jesus está de volta à Central Gospel! Uma obra rica e completa, que fornece detalhes sobre todas as fases da vida e do ministério de Cristo. Com mais de mil páginas, a enciclopédia agora está dividida em quatro volumes: A nação de Jesus, Cristo antes da encarnação & A vida oculta de Jesus (Volume 1);A vida pública de Jesus (Volume 2); Jesus confirma e instrui seus auxiliares & Entre a terceira Páscoa e a Festa da Dedicação (Volume 3); Dentro da expectativa messiânica & Rumo ao Calvário (Volume 4).

Resultado de 20 anos de pesquisas de Louis-Claude Fillion na Palestina e nos demais países relacionados às narrativas bíblicas, o autor oferece novos ângulos sobre a história do Filho de Deus. A obra se propõe a abordar desde o anúncio do nascimento de Cristo, passando por Sua obscura infância e indo até o fim de Seu ministério público, com o nascimento da Igreja. 

Enciclopédia da Vida de Jesus foi enriquecida com mais de 600 fotos e fornece dados sobre a topografia, a hidrografia, a fauna, a flora, a agropecuária, a população, os idiomas, os hábitos e os costumes, as profissões, os partidos religiosos e os políticos, o dia a dia no templo, a vida comum do povo judeu e centenas de outros assuntos que vão promover o crescimento intelectual e cultural dos leitores.

Sobre o autor
Louis-Claude Fillion foi um teólogo judeu-francês, pertencente a uma ilustre família, que se converteu a Cristo no século 19. Ele foi um profundo conhecedor das Escrituras. Além da Enciclopédia da Vida de Jesus, ele é o autor de outras obras, como: o Comentário Geral da Bíblia; o Atlas Geográfico da Bíblia; a História dos Milagres de Jesus e a Enciclopédia Popular de Cultura Bíblica, também publicada pela Central Gospel.

Disponível no youtube videoclipe Em Ti Jesus


O mais novo videoclipe da cantora Danielle Cristina, Em Ti Jesus, canção presente no álbum Um Novo Tempo, já está disponível no canal do youtube da Central Gospel Music. Essa é a segunda canção desse novo CD que ganha versão em vídeo, a primeira foi o single Promessas.
Com direção de Felipe Arcanjo, o vídeo foi gravado dentro de um casarão no Centro do Rio de Janeiro, com a presença de uma banda e dançarinos acompanhando o ritmo contagiante da canção, que é uma versão da música In Jesus Name, autoria de Darlene Zschech e presente no álbum Revealing Jesus.
Acesse já o canal do youtube da Central Gospel Music, confira esse belo videoclipe e seja abençoado! Aproveite e adquira já o lindo CD Um Novo Tempo. Acesse o site daCentral Gospel ou compre através do televendas, (21) 2187-7000, ou ouça pela sua plataforma digital favorita.

Em breve o novo CD de Eyshila


Uma verdadeira adoradora que já enfrentou muitos desafios em sua vida e, mesmo assim, permaneceu firme em seu ministério, sempre louvando a Deus. E para marcar mais uma vez a história de sua carreira, Eyshila irá lançar em breve um novo CD, chamado O Milagre sou eu, o seu terceiro pela Central Gospel Music.
O álbum será composto por 13 faixas, entre elas, 10 inéditas, duas regravações, e uma versão. Para produção musical, Eyshila contou com Sergio Assunção e também teve Emerson Pinheiro fazendo os arranjos da canção O Milagre sou eu, que ganhou uma versão instrumental com a participação do saxofonista Josué Lopes. Entre os compositores estão Delino Marçal, Alda Célia, Emerson Pinheiro, Klênio e Wagner Mocasy, além da própria adoradora. Um destaque é que o seu filho, Lucas Santos, também tem uma participação especial no CD.
Fique ligado que em breve divulgaremos novas informações sobre esse álbum que promete ser bênção na vida de cada pessoa que for alcançada por suas canções.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

The Deep Rivers Boys: 50 anos de muito sucesso



Luís Alberto Alves

Os Deep River Boys deixaram um legado de gravações finas durante os seus 50 anos de desempenho, estabelecendo um padrão de profissionalismo e longevidade que é para ser invejado. Eles começaram a gravar como um ato Gospel no final dos anos 40 e, mais tarde tornou-se um ato R & B e foram mais popular na Europa, por períodos de tempo antes de voltar para casa.

Sua história começa em 1936, quando todos os Boys - Harry Douglas (barítono), Vernon Gardner (primeiro tenor), George Lawson (segundo tenor), Jimmy Lundy, e Edward Ware (baixo) - ainda eram estudantes em Hampton Institute na Virgínia, em meados dos '30s, cantando no coral da escola.

Eles começaram a aparecer no rádio e em 1937, conseguiu um emprego na rede CBS substituindo The Oleanders (cujo vocalista, Billy Williams, tinha deixado para formar The Charioteers). Os Deep River Boys assinaram com a Bluebird Records em 1940 e começou a gravar material, incluindo "By the Light of the Silvery Moon”, com Fats Waller ao piano.

Como muitos grupos vocais da época, The Deep River Boys tiveram mais sucesso com performance ao vivo do que as vendas de discos, e não foi até 1948 de "Recess in Heaven" que apreciaram seu primeiro hit. Infelizmente, o mais recente R & B foi apenas então emergente e seu som gospel estava sendo deixado de lado por grupos vocais populares como The Dominoes, The Orioles e  The Ravens.

Passaram o início dos anos de 1950 em vaivém, trabalhando na América com  Count Basie e Erskine Hawkins, mas também assinaram por  dez semanas de noivado recorde no London Palladium. Mais tarde,  deixaram a RCA  Records para entrar na Beacon Independent Records, que tinha sido reativada pelo proprietário Joe Davis.

No entanto, vários singles para Beacon não conseguiu gerar qualquer novo interesse e voltaram à RCA. Em setembro de 1953, Cam Williams substituiu Jim Lundy e os recém-configurados Deep River Boys retornaram para a Inglaterra e assinado por uma aparência de nove semanas no London Palladium.

Durante o resto de sua carreira, o grupo continuou a ter lançamentos esporádicos em gravadoras, como  RCA-subsidiários Vik Records, bem como Gallant e Wand. George Lawson se aposentou em 1950, seguido seis anos mais tarde por Ed Ware em 1956 (ele morreu pouco depois). Vernon Gardner também deixou em 1956. Baixo vocalista Ronnie brilhante substituído Ware (ele tinha sido anteriormente na Cadillacs).


Em 1963, Bright teve um hit de sua autoria, "Bass Man" (número 16) com Johnny Cymbal. Mais tarde,  se juntou à formação The Coasters de Carl Gardner. Surpreendentemente, um LED-Douglas Harry Deep River Boys  continuou a fazer aparições bem na década de 1980, 50 anos após a sua fundação. Em seus 80 anos, Douglas continua a executar ocasionalmente.

The Blind Boys of Alabama: Quando a deficiência não é barreira para o sucesso




Luís Alberto Alves

Embora os The Blind Boys of Alabama cantaram Gospel Music durante mais de 50 anos, só recentemente que entraram numa grande gravadora. Liderados pelo membro fundador Clarence Fonte, o grupo também tem como destaque Eric McKinney, George Scott, Caleb Butler, Johnny Fields, Jimmy Carter, Joey Williams, Donald Dillion, e Aubrey Blount.

Desde a sua criação na década de 1930, quando todos eram meninos, os membros do conjunto viraram sua cegueira em seu ponto de venda chefe, e de fato, todos os membros do grupo, exceto um, são cegos.

 Eles começaram a cantar quando todos eram estudantes do Instituto Talladega para Surdos e Cegos, em Alabama, mas não começaram a gravar até 1948. Quando jovem, Fonte ouviu o lendário quarteto Golden Gate no rádio; os primeiros cinco Blind Boys of Alabama levou suas sugestões musicais desse grupo. Que começou a cantar profissionalmente como as Jubilee Singers Happy Land, e durante anos viveu uma, dólar-a-dólar existência do dia-a-dia visitar o Sul.

A partir de 1948,  gravaram para uma variedade de selos pequenos, e teve hits da Gospel Music nos anos de 1950 com "Oh, Lord Stand by Me" e " "I Can See Everybody's Mother But I Can't See Mine”. Em 1950, após a morte de um dos seus membros, o grupo rebatizou-se simplesmente The Blind Boys of Alabama.

O conjunto de Fountain primeiro gravou para o selo Coleman Records baseado em Newark. Entre 1953 e 1957, gravou para a etiqueta especializada com sede na Califórnia do Art Rupe. Nos anos 60, hard-condução sons gospel do grupo foram imitados por pessoas como Bobby "Blue" Bland e Marvin Gaye.

 O conjunto gravou extensivamente para o rótulo Vee-Jay, de 1963 a 1965. Em 1969, Fountain deixou o grupo por uma década para tentar torná-lo por conta própria, e o grupo re-formado com todos os membros originais nos anos 70 atrasados .

Eles não desfrutaram de grande sucesso até 1988, quando estrelou em um show da Broadway Obie Award-winning. O ponto alto do grupo era estar na Broadway por 15 semanas. O musical abriu novos caminhos para reservas para os Blind Boys of Alabama, e começou a excursionar teatros e igrejas maiores no início dos anos 90, embarcando em suas primeiras turnês européias também.

 O grupo foi premiado com um National Heritage Fellowship, em 1994. Em 1994 e 1995, eles tocaram festivais, incluindo o Festival Folclórico de Filadélfia, a Beale Street Music Festival, eo King Biscuit Blues Festival. Meados dos anos de 1990 aparições na televisão incluiu On Jazz da BET, e até mesmo um cameo em Beverly Hills, 90210.


Scott faleceu em 2005, e Fountain se aposentou logo depois, deixando Jimmy Carter para liderar o grupo. Original cantor baixo Johnny Campos morreu em 2009. Uma nova gravação em 2011, Take the High Road, encontrou os Blind Boys of Alabama buscando suas raízes no Country Gospek, com a ajuda do produtor Jamey Johnson e com convidados incluindo Willie Nelson, Hank Williams Jr. e Vince Gill. 

Bill Withers: A voz do clássico “Lean on Me”




Luís Alberto Alves

Compositor / cantor / guitarrista Bill Withers é mais lembrado pelo clássico "Lean on Me" e seus outros milhões de vendas de singles "Is not No Sunshine" e "Use Me", mas ele tem um cache considerável de grandes canções para o seu crédito. Al Jarreau gravou um CD inteiro de canções Withers no Tribute to Bill Withers.

Nascido em 4 de julho de 1938, em Slab Fork, Withers era o caçula de seis filhos. Seu pai morreu quando era criança e ele foi criado por sua mãe e sua avó. Depois de um período de nove anos na Marinha, Withers mudou-se para Los Angeles para perseguir uma carreira musical em 1967. Ele gravou demos à noite enquanto trabalhava na empresa de aviões Boeing onde fez assentos sanitários. Sua carreira musical começou depois de ser introduzido para Clarence Avant, presidente da Sussex Records.

 Booker T. Jones produziu seu álbum de estréia, Just As I Am, numa co-produção de Al Jackson Jr., que incluiu nas paradas seu primeiro single “Is Not No Sunshine”, que ganhou Disco de Ouro e levou um Grammy como Melhor Canção R&B. Repetiu a dose em 1971 como o hit “Grandma Hands” outro estouro.

No hit “Lean on Me”, inspirada em suas experiências de vacas magras, o som dos acordes o lembrou da época que cantava na igreja A música ficou três semanas nas paradas da Billboard e ganhou outro Disco de Ouro. Em 1975 fez dueto com Bobby Womack na canção “It´s All Over Now”.


Depois entrou na Columbia Records, onde lançou vários discos de sucesso, ganhando outros Discos de Ouro. Ao lado de Grover Washington Jr, cantou a balada “Just the Two of Us”. Outro êxito nas paradas de sucesso. Neste século 21 regravou diversos álbuns e virou tema de documentário dos cineatas Damani Baker e Alex Vlack.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

The Fairfield Four: Mais de 70 anos de Gospel Music




Luís Alberto Alves

Durante os anos 1940, The Fairfield Four estavam entre os mais bem classificados quartetos de Gospel Music, ao lado dos grupos Dixie Hummingbirds, Five Blind Boys e Soul Stirrers. Eles surgiram na década de 1920 pelas mãos de um pastor da igreja Batista em Nashville para manter seus filhos ocupados: Harry e Rufus Carrethers e o amigo John Battle.

Na década de 1930 virou quarteto e passou a sofrer diversas mudanças. Gravaram para a RCA Victor e Columbia Records, ficando famosos pelas boas harmonias nas vozes barítono e tenor. Usavam a extensão total de suas vozes.

Ao atingir o maior número de público, a empresa de vitamina Sunway passou a patrociná-los num programa de rádio de Nashville. O cansaço provocado por longas turnês e queda na audiência provocou o rompimento do contrato com a rádio.

Em 1980, o grupo da década de 1940 se reuniu para um show em Birmingham, pelo especialista em Black Gospel, Doug Seroff. Atualmente, a maioria dos integrantes originais são falecidos ou aposentados.




The Pascall Brothers: A Gospel Music em Família




Luís Alberto Alves

Formada em março de 1981, em Norfolk, pelo reverendo Frank A. Paschall, Sr e cinco de seus sete filhos, os irmãos Paschall (antes conhecidos como Rev. Frank Paschall and The Paschall Brothers) especializados em som americano de raízes gospel que surgiu após a Guerra Civil, no século 19, mais tarde conhecido como Tidewater gospel.

A formação mudou em 1984, quando dois dos irmãos deixou o grupo e Renard Freeman veio a bordo, dando origem à configuração do quinteto clássico do grupo de Frank Sr., Frank Jr., Freeman e Tarrence e William Paschall. Quando o Rev. Frank morreu em 1999, Jonnie Lewis entrou em cena para manter o quinteto unido.


Mais tarde quando Lewis saiu, juntamento com William Paschall, Sr., Tarrance Paschall, Jr., e Renard Freeman, Jr, mudanças ocorreram para sustituí-los, transformando o grupo numa verdadeira banda multigeracional. O som original se manteve. Em 2003 lançaram o CD Songs for Our Father pela Virginia Folklife Records. Quatro anos depois veio outro: “On The Road Right Now.

The Staple Singers: A banda de Gospel Music que explodiu na Stax Records



Luís Alberto Alves

A história conta que tudo começou para esse grupo, quando em 1915, em Winona, Mississippi, o patriarca Roebuck “Pops” Staples nasceu. Um amigo dele, Charley Patton se tornou fã da guitarra de Blues, e passou a usá-la em bailes e piqueniques.

Em 1937 foi atraído para a igreja e passou a cantar e tocar no conjunto The Golden Trumpets, da cidade de Drew. Mudou-se depois para Chicago e continuou tocando Gospel Music. Dez anos depois Pops Staples, como era conhecido, apresentou duas de suas filhas, Cletha e Maviz, e seu único filho, Pervis, aos irmãos. Nascia The Staple Singers.

Na longa caminhada começaram gravando num estilo mais antigo, e até arcaico, para a United Records e depois foram para a Vee-Jay. Pops e Mvis Staples dividiam os vocais. Na década de 1960 entraram na Riverside Records, selo especializado em  Jazz e Folk Music.

Quando assinaram com a Epic Records, começaram a ganhar público branco. Em 1967 visitaram as paradas de Pop Music com o louvor “For What It's Worth”. No ano seguinte entraram na Stax Records, cujo quartel general em Memphis. Ali soltaram os discos Soul Folk in Action e We'll Get Over, produzidos pelo guitarrista Steve Kropper e como músicos de estúdios as feras da banda Booker T. & The MGs.

Agora cantavam canções contemporâneas como “Message”, “Long Walk to DC” e “When Will We Be Paid”. Em 1970, Pervis saiu cedendo lugar para irmã Yvonne Staples. Al Bell assumiu como produtor e os levaram para Muscel Shoals Records.

Conseguiram colocar 12 músicas nas paradas. Quando a Stax teve problemas financeiros, Curtis Mayfiel os levou para Curtom Records. Ele produziu o álbum Let's Do It Again. Em 1981, na 20th Century Fox, lançaram outro disco.

Na década de 1990 tinham novos fãs quando passaram a cantar em ritmo de Country & Blues o hit “The Weight”, lançado pela MCA Records. Dez anos depois Pops morria. Em 2013,Cleotha partiu. Mas entre 2000 e 2010 Mavis lançou quatro CDs. No ano de 2015, a Concord Records soltou quatro discos numa caixa: Faith and Grace: A Family Journey 1953-1976.