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sexta-feira, 11 de março de 2022

O que estamos fazendo com a nossa liberdade religiosa?

 

Uma igreja doméstica da Ásia Central reunida em volta de uma mesa farta. É a única forma que os cristãos desses países podem se encontrar para louvar a Deus: simulando cafés, chás, comemorações. (Crédito: Portas Abertas) 

Redação/Hourpress

No dia em que se comemora os 465 anos do primeiro culto protestante no Brasil, o pastor e músico  Gerson Borges faz uma análise do que o cristão brasileiro, livre da perseguição religiosa, tem feito da sua liberdade em seguir a Jesus, cultuar, testemunhar e se reunir com outros cristãos. 

Para ele, que é parceiro da Portas Abertas e esteve com cristãos perseguidos na Ásia Central, o que o cristão brasileiro faz com sua liberdade religiosa beira o "descaso, desprezo e banalização".

Gerson viu e sentiu o que é ser cristão perseguido, ao participar de cultos domésticos que simulam encontros casuais entre vizinhos - a única forma que os cristãos encontraram para se reunir e adorar a Deus. 

O artigo completo O que estamos fazendo com a nossa liberdade? pode ser lido no site da Portas Abertas.