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| O inferno das drogas levou Helen até Jesus Cristo |
Luís
Alberto Caju
Aos 12 anos, em 1965, Helen Baylor teve o
teste de fogo aplicado pelos pais: foi empurrada ao palco para acompanhar BB
King numa apresentação. Na época, o bluesman já era uma fera na guitarra. A
lição surtiu efeito. Logo se tornou backing vocal de King, Stevie Wonder,
Aretha Franklin e Chaka Khan.
Mais tarde excursionou com bandas de rock,
antes de juntar forças com o grupo Side Effect, com quem gostava de cantar hits
de pouca expressão. Porém, quando esse conjunto se acabou, Helen caiu no
inferno das drogas.
Só conseguiu sair deste pântano ao conhecer
Jesus Cristo. Passou a cantar em grupos de Louvores na cidade Los Angeles, onde
nasceu em 1953, até que os demais irmãos de fé em Cristo descobriram que ela
era talentosa.
Foi encorajada a gravar uma fita demo e a
distribuíram em diversas igrejas da cidade e também nas rádios de programação
gospel local. Uma delas caiu nas mãos de um executivo da Word Records. Ele lhe
ofereceu contrato de gravação em 1989.
O álbum de estreia, Look A Little Closer,
acabou indicado ao Grammy. Ganhou dois prêmios Dove pelos discos Follow-Up e
Start All Over, que teve o single “Sold Out”. O álbum de 1995, The Experience
Live, foi gravado em sua igreja local, a Earthdome, no Crenshaw Christian
Center.
Em 1996 soltou Love Brought me Back (Word/Epic
Records), três anos depois lançou Helen Baylor...Live (Verity Records), My
Everything (Diadem Records) em 2002 e Full Circle (MCG Records em 2006.
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