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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Sounds of Blackness: O super coro liderado por Gary Hines


Grupo já tem mais de 45 anos de estrada

Luís Alberto Alves

Sounds of Blackness, um coro de 40 pessoas e dez peças de orquestra liderada por Gary Hines, combinando música tradicional Africana com Soul Music para se tornar um dos grupos evangélicos contemporâneos mais distintivos e populares. Ao longo de sua carreira, ganharam muitos prêmios, de organizações tão diversas como o Grammies e da NAACP.

 Russel Cavaleiro formou o conjunto que viria a ser a origem da Sounds of Blackness, em 1969, St. Paul, Macalester College de Minnesota. Não foi até 1971, quando Gary Hines acabou contratado como diretor musical, que o grupo desenvolveu a sua própria identidade.

 Hines abriu o grupo até toda a comunidade e expandiu seu escopo musical para se concentrar em todos os aspectos da música negra. Ele o projetou como uma maneira de abraçar todas as formas de música Africano-Americano e criar música rica, diversificada para celebrar Deus e do espírito humano, bem como para fazer declarações sociais. Com a sua nova direção em mente, o grupo rebatizou-se Sounds of Blackness.

 Pela primeira década e meia de existência do grupo, Sounds of Blackness fez apresentações principalmente em torno de Minneapolis, muitas vezes abrindo para artistas tão diversos como o Jackson 5 e Hampton Hawes.

Freqüentemente lançaram seus próprios discos, o que ajudou a fortalecer o ânimo da rapaziada. Parcialmente por opção, Sounds of Blackness permaneceu como atração da região até 1989, quando Jimmy Jam e Terry Lewis, a equipe de produção com sede em Hot Minneapolis, trouxe Janet Jackson a um dos seus concertos.

 Resposta entusiástica de Jackson inspirou Jam & Lewis, que já estavam em negociações com Sounds of Blackness, para assinar o grupo de Perspectiva / A & M imediatamente. Antes do acordo Perspective, qualquer grande gravadora interessada nos Sounds of Blackness pediu ao grupo para agilizar o seu som para incluir apenas Gospel ou R & B, ou pediu para mudar seu nome para Sounds of Music; não foi até Perspectiva que eles foram autorizados a manter o seu estilo e som intacto.

The Evolution of Gospel foi o disco de estréia nacional deles, produzido por Jam & Lewis, recebendo críticas positivas. Produziram os dois álbuns seguintes: The Night Before Christmas (A Musical Fantasy), em 1992, e Africa to America: The Journey of the Drum, as well (1994).


 Venderam bem e conquistaram diversos prêmios. O grande sucesso resultou no CD, Time for Healing, de 1997. Este disco foi produzido pelo grupo, além de contribuições do diretor Billy Steele e Levi Seacer. Dois após lançaram o CD Reconciliation, além de um show na Casa Branca, na véspera de Ano Novo.

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