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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Marco Aurélio: Talento que adora o Senhor



Marco Aurélio mantém a essência da adoração a Deus em primeiro lugar


Luís Alberto Caju

 Num estágio em que a Gospel Music do Brasil virou refúgio para cantores, disfarçados em adoradores, interessados apenas na fama e dinheiro, sem qualquer compromisso com o Senhor, pois inclusive cultuam símbolos pagãos dentro de suas casas e até mesmo nas contas mantidas em redes sociais, Marco Aurélio é rara exceção.

 Passados 20 anos de ministério de louvor, as pessoas sempre se lembram das lindas canções que Deus colocou em seus lábios. Pérolas como “Asas da Esperança”, “Promessa”, “Eu Te Agradeço” e “Fala Senhor” entre várias. Mineiro, no início da caminhada muitos diziam que ele imitava o estilo do adorador Álvaro Tito. Mas logo o tempo desmentiu a blasfêmia.

 Marco realizou mudanças na maneira de louvar ao Senhor na igreja onde congregava. Entendeu que as pessoas não desejam apenas ouvir a música, mas cantar e adorar. Dai a preocupação de aprimorar cada vez mais, para oferecer o melhor a Jesus Cristo. Como servo de Deus, admite em seu repertório as influências de Nani Azevedo, Eyshila e Jozyanne, além claro de Álvaro Tito.

 Com 13 álbuns gravados, o primeiro foi o inesquecível A Vitória Nossa, na época do disco de vinil. Como bom adorador teve o cuidado de não se prender ao passado, estratégia adotada por diversos artistas gospel. Isto é visível no CD, Um Novo Tempo, lançado pela Central Gospel Music. Em 2011 colocou no mercado outro álbum, Adoremos, repleto de canções congregacionais, mas mantendo a essência tradicional. Em vez de orquestra, que usou nos discos anteriores, investiu no vocal, violão e guitarra.



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