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Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Leiam meu livro "Teoria da Geladeira Vazia"


 Às vezes não tinha visto comida desde o dia anterior


Luís Alberto Alves/Hourpress

Caros irmãos e irmãs em Jesus Cristo, há quase 8 anos escrevi o livro Teoria da Geladeira Vazia. É o relato de uma grande experiência espiritual que tive com Deus. Algo para edificar sua fé, principalmente você que se encontra num deserto sem fim, pensando que o Senhor te abandonou. 

Leia! Você será impactado e perceberá que Jesus Cristo continua fazendo milagres, como na época em que pregou sua rica Palavra em Israel. Abaixo está apenas um pequeno trecho desta obra que o Espírito Santo me inspirou a escrever. Se você estiver interessado é entrar em contato comigo pelo meu e-mail lusalbertoal@gmail.com. Fique na Paz do Senhor. 


"....Por falta de dinheiro, deixei de beber leite por dois meses. Chegou o dia que não tinha nem um centavo para comprar nada. Mas durante os cultos na igreja, sempre algum irmão me convidava para jantar. Às vezes não tinha visto comida desde o dia anterior. Nesta época, o o ministério onde congreguei começou a fazer um culto aos sábados, à noite, no bairro do Jardim Peri Alto, periferia de Vila Nova Cachoeirinha, Zona Norte de SP. Foi quando Deus, por meio de sua provação, começou a quebrar o meu orgulho e prepotência. O local, dentro de uma favela, dominada pelo crime organizado, estava sempre cheio de pessoas à procura da palavra de Deus.


Após o término do culto, os irmãos, a maioria bem humildes, colocavam sobre a mesa bolo, pães, refrigerantes e tudo em grande quantidade. Num dos cultos, que terminou após as 22 horas, eu estava “azul” de fome. Tinha visto um pouco de feijão, misturado com ovo, às 9 horas da manhã. Para enganar a fome, bebia muita água ou procurava tentar dormir. Naquela noite, a mesa se encheu de vários doces. Sozinho, quase devorei um bolo, coberto de chocolate, depois fui para os salgadinhos. Só iria ver comida para valer no domingo à noite ou segunda-feira de manhã. Naquela época, dois pãezinhos se multiplicavam. Não comia logo, enganava a fome tomando água...."

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