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terça-feira, 21 de março de 2017

Os louvores atuais são descartáveis e sem unção?



Luís Alberto Alves

Tudo que vira comercial não presta, pois passa a visar somente aumento do lucro. Os louvores atuais são vítimas dessa armadilha. Muitos têm rima pobre e melodias horríveis, sem dizer arranjos de machucar os tímpanos.

A unção passa longe também dessas canções. As letras bonitas e espirituais, como ocorrem na harpa cristã, passam longe de vários artistas, sim, pois não são adoradores. Resolveram abraçar a Gospel Music apenas para ganhar dinheiro.

Para não me acusarem de perseguidor, comparem ouvir Mattos Nascimento louvando “O Sonho de José”. Que primor. Lindo arranjo, principalmente de teclado e um autêntico R&B, o Blues de rua, como se chama nos Estados Unidos. Agora escolha a gritaria, inclusive no estilo pentecostal e verá a diferença.

Nesta estrada apareceram diversas rádios de hits gospel. São verdadeiros supermercados. Ali nada toca sem antes passar no caixa da empresa, pagando o pedágio, ou jabaculê, como dizia o falecido Tim Maia. Este pessoal percebeu que o Evangélico gosta de música e partiram para cima deste público.

Sinal dos lobos arrancando o pelo e a carne das ovelhas foi a entrada das Organizações Globo, criando inclusive um selo direcionado à Gospel Music e troféu Promessa. Infelizmente ainda existe cristão que acredita nas palavras dos executivos da Globo, uma das emissoras mais endiabrada do mundo.

Para terminar esse texto, vou postar louvores antigos, bem gravados e cheios de unção. Se você for inteligente, calculo que seja, faça a comparação com o lixo atual...



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