Luís Alberto Alves
Quem
já ouviu o barítono Anderson Freire louvando fica impressionado com o seu
estilo de interpretação. Tirando os graves defeitos de conduta, Anderson
carrega muito de Tim Maia em suas apresentações. A diferença é que o Síndico
tinha voz grave e Anderson é barítono.
Essa
comparação não tira o grande talento deste capixaba de Cachoeiro do Itapemirim,
onde nasceu em 1980. Coincidentemente ele é cantor, compositor, produtor, arranjador
e toca diversos instrumentos, do mesmo jeito que Tim Maia, responsável pelos
lindos arranjos de suas inesquecíveis canções.
O
louvor “Acalma o Meu Coração” é uma aula de interpretação. Até o controle da
respiração mostra o que se deve fazer ao cantar. Antes de entrar na carreira
solo, Anderson era integrante da banda Giom. Lançou o primeiro disco no início
de 2011. A explosão ocorreu com “Raridade” em 2013.
É autor de louvores gravados por Aline Barros, Davi
Sacer, Bruna Karla, PG, Fernanda Brum, Damares, Novo Som entre outros. Em 2015
foi o segundo compositor brasileiro que mais ganhou dinheiro com direitos
autorais.
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