Não é artista profissional, como ocorre atualmente com os falsos adoradores, interessados apenas no dinheiro das ovelhas e sucesso
Luís Alberto Alves
Pouco se sabe do
passado do pastor Melvin. Mas não é descartado que tenha vindo dos morros
cariocas, onde o crime organizado reina absoluto há décadas sem sinal de que
algum dia o pesadelo tenha fim.
Ninguém pode ignorar
que Melvin foi um dos primeiros a investir profundamente em louvores
pentecostais, que a maioria dos membros classificam de louvor de fogo, porque
não deixa qualquer pessoa parada.
Já tive oportunidade
de assistir duas apresentações de Melvin, a última delas há menos de dois anos
na Assembleia de Deus do Brás, em SP, cujo pastor Samuel Ferreira está à frente
do trabalho.
Em pouco mais de
1h30 de adoração, Melvin fez o azeite quente descer. Não é artista
profissional, como ocorre atualmente com os falsos adoradores, interessados
apenas no dinheiro das ovelhas e sucesso.
Os críticos, e eles
sempre aparecerão, dizem que a adoração de Melvin seria cópia dos corinhos que
tocam na feitiçaria. Não acredito, pois vim daquele mundo podre. São louvores
avivados.
Minha única crítica
construtiva é quanto à linha melódica. Todos seus louvores apresentam o mesmo
ritmo e melodias parecidas. Precisa aprender a quebrar isso, investindo em
grandes arranjadores. Sugiro a ele procurar meu amigo e maestro Isaias AES em
São José dos Campos.
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