As letras do grupo usam o evangelho para explicar os problemas do mundo |
Luís
Alberto Alves
As I Lay Dying é uma banda de
metal pesado dos Estados Unidos. Já lançaram seis álbuns de estúdio, 11
singles, um DVD, um álbum split e 15 clipes. Formada em 2000 em San Diego,
Califórnia, logo assinaram contrato com a Pluto Records, soltando o primeiro
CD, Beneath the Encasing of Ashes em 2001. No ano seguinte gravaram os hits
adicionais para o CD Split As I Lay Dying/American Tragedy. Em 2003 entraram na
Metal Blade Records.
A
partir daí lançaram os álbuns Frail Words Collapse, Shadows Are Security, A
Long March: The First Recordings. Em 2009
fizeram os primeiros shows no Brasil, depois passaram pela Argentina, Chile e
Colômbia. O ano de 2010 marcou a chegada do CD The Powerless Rise e 2012 veio o
álbum Awakened, o mais melódico dos discos anteriores.
O curioso é que a banda é formada
por ateus que se diziam cristãos, cujas letras bem no estilo cabeça, mostram as
batalhas, problemas e perspectivas de vida cristã. Eles procuram não dar
enfoque à religião, mas sugerem que as pessoas pensem nas palavras trazidas
pelo Evangelho como resposta as suas dores. Fogem do cabresto religioso,
imposto por algumas denominações evangélicas. Mas batem forte na questão que a
falta de Deus é o motivo para diversos problemas existentes no mundo
atualmente.
A brincadeira do vocalista Tim Lambesis de não levar Jesus a sério
rendeu tentativa de homicídio contra sua ex esposa, Meggan Lambesis. Ele teria
contratado pistoleiro de aluguel para cometer o crime. Correndo o risco de
pegar 10 anos de prisão, pagou US$ 2 milhões (R$ 4 milhões) de fiança em 2013.
No início de 2014 acabou condenado a nove anos de cadeia.
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